Queria paz e de querer, se permitiu.
Levitou, saiu do chão, deixou de ser terra, passou a ser ar.
Olhos fechados, cabelo frisado e o vento tocando sua pele.
Os pés se mantinham descalços e com seu vestido florido esvoaçante, tudo parecia fazer sentido.
Livre, liberdade na letra da música que tocava e um sossego na alma que voava.
Queria paz e de querer, se permitiu.
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