Pracinha
Já na meia-idade, cuidar da pracinha o deixa exausto. Pesam-lhe as ferramentas, o sol inclemente, o pó das ruas. Mas, a praça é sua ilha de refúgio, ponto de passagem de Zarinha: ali, ele ficará até seus últimos dias, só pelo momento de, a toda manhã, beber daquele sorriso que é só dela, ouvir aquele bom dia que é só dele...