Feliz ... ... ... ... ....
E o final do ano se aproxima tímido e calado.
Agora, arrasta às ruas pessoas mais conscientes e menos atacadas pelo entusiasmo frenético, das compras, pois seguram aos bolsos os escorpiões.
Nas vitrines papais-noéis inúmeros e inusitados disputam espaços entre alces de ledes, árvores artificiais ou engessadas no preço e no estilo.
Enquanto uma pequenina menina busca com o olhar iluminado, a outra pequenina criança do presépio, que acabara de nascer em Belém, numa pobre manjedoura repleta de paz e amor.
O momento é sublime, silencioso e tenso.
E a pequenina, num fiozinho de voz emocionado e alegre deseja ao menino um ALEGRE ANIVERSÁRIO e
'UM F E L I Z Z Z Z Z N A T A L L L L ! ! ! ! ! ! !"