A carta

A carta que lhe deixara assim dizia:

Alimentas o que te faz momentaneamente feliz, embora saibas que me feres profundamente. Preferes assim, então assim será. Fica com tuas ligações fortuitas. Estou cuidando de minhas feridas, como um cão, lambendo-as, molhando-as com as últimas lágrimas que por ti verti. Vou vestir vermelho vibrante e celebrar minha independência.