UM ATRAPALHO
O bebê dormia a sono solto num berço ao lado da cama, de onde uma sonolenta Juli fora arrancada. Tentava enxergar um rosto à sua frente através da imensa névoa que eram seus olhos. Instintivamente, acertou aquela massa desconhecida com o aparelho vaporizador que mantinha ligado. Um filete de sangue restou marcando o caminho até o elevador. Trancou a porta da sala e correu de volta ao quarto, onde o bebê ainda continuava dormindo profundamente.