"PRESERVAÇÃO NÃO DÁ CADEIA"
“A COBRA CORAL E O RATO DO MATO”
Final de tarde. Tempestade intensa caiu sobre a floresta. Cansada pela busca de alimento sem sucesso, no frio e enxurrada, uma cobra busca se esconder num buraco que um cupinzeiro fez na raiz do arvoredo. Depara com um pequenino rato do mato. Um lanche. Apavorado, o ratinho pede ajuda à cobra para encontrar o caminho de sua casa. Ele se perdera durante o temporal. A cobra analisou a situação e se prontificou a ajudá-lo. Com a chuva menos forte, quase parando, ambos saíram em busca de encontrar o local. De repente, o ratinho ingênuo, aos pulos de felicidade, apontou sua toca. Imediatamente, a cobra, em um bote, se jogou para dentro da casinha. Foi um banquete digno de uma cobra coral faminta.
(ARO. 2012)
“A COBRA CORAL E O RATO DO MATO”
Final de tarde. Tempestade intensa caiu sobre a floresta. Cansada pela busca de alimento sem sucesso, no frio e enxurrada, uma cobra busca se esconder num buraco que um cupinzeiro fez na raiz do arvoredo. Depara com um pequenino rato do mato. Um lanche. Apavorado, o ratinho pede ajuda à cobra para encontrar o caminho de sua casa. Ele se perdera durante o temporal. A cobra analisou a situação e se prontificou a ajudá-lo. Com a chuva menos forte, quase parando, ambos saíram em busca de encontrar o local. De repente, o ratinho ingênuo, aos pulos de felicidade, apontou sua toca. Imediatamente, a cobra, em um bote, se jogou para dentro da casinha. Foi um banquete digno de uma cobra coral faminta.
(ARO. 2012)