"CADEIA ALIMENTAR QUE NÃO É CRIME"
A Formiga, num corre-corre diário em vai-e-vem, trabalha incansavelmente. O Tatu descansa. Uma cigarra canta... A vida na floresta parece encantada. Dias e noites, sol e chuva e vento... Tudo acontece. É o período da calma, da bonança e do lazer.
De repente, um Vagalume ilumina o galho, mas não escapa do bote da Serpente cipó... A Formiga se vê fisgada pela língua do faminto Tamanduá... A Cigarra, qual uma Fênix, sucumbe ao sol para trazer à vida uma parenta... O Antílope se torna alimento para os filhotes do Tigre de Bengala... O Tatu é servido à mesa das hienas... A Natureza segue seu curso sem ser incomodada.
É o período da busca, da caça sem julgamento nem condenação, logo, por que a ‘cadeia’ alimentar se não houve crime?
(ARO. 2012)
A Formiga, num corre-corre diário em vai-e-vem, trabalha incansavelmente. O Tatu descansa. Uma cigarra canta... A vida na floresta parece encantada. Dias e noites, sol e chuva e vento... Tudo acontece. É o período da calma, da bonança e do lazer.
De repente, um Vagalume ilumina o galho, mas não escapa do bote da Serpente cipó... A Formiga se vê fisgada pela língua do faminto Tamanduá... A Cigarra, qual uma Fênix, sucumbe ao sol para trazer à vida uma parenta... O Antílope se torna alimento para os filhotes do Tigre de Bengala... O Tatu é servido à mesa das hienas... A Natureza segue seu curso sem ser incomodada.
É o período da busca, da caça sem julgamento nem condenação, logo, por que a ‘cadeia’ alimentar se não houve crime?
(ARO. 2012)