Nem Só de Cenouras Vive Um Coelho
O Sr. Coelho estava cada dia mais preocupado. Rugas na testa e fios brancos no bigode lhe conferiam um ar envelhecido. Precisava de um emprego melhor. Seu salário era insuficiente para sustentar a prole numerosa. Mas o mercado de trabalho estava muito competitivo. Já não bastava ter experiência em inúmeras Páscoas e dominar o coelhês. Também era preciso saber tigrês e cabranhol. Apesar das dificuldades, o Sr. Coelho não perdia as esperanças. Já estava com as patas fora do lar para mais uma entrevista de emprego, quando ouviu a voz carinhosa da esposa:
- Benhê, volte aqui! Quero lhe dar um beijo de boa sorte.
Entrou na toca rapidinho e, quando saiu novamente, estava ainda mais nervoso. Pronto! Agora tinha mais uma boca para alimentar.
O Sr. Coelho estava cada dia mais preocupado. Rugas na testa e fios brancos no bigode lhe conferiam um ar envelhecido. Precisava de um emprego melhor. Seu salário era insuficiente para sustentar a prole numerosa. Mas o mercado de trabalho estava muito competitivo. Já não bastava ter experiência em inúmeras Páscoas e dominar o coelhês. Também era preciso saber tigrês e cabranhol. Apesar das dificuldades, o Sr. Coelho não perdia as esperanças. Já estava com as patas fora do lar para mais uma entrevista de emprego, quando ouviu a voz carinhosa da esposa:
- Benhê, volte aqui! Quero lhe dar um beijo de boa sorte.
Entrou na toca rapidinho e, quando saiu novamente, estava ainda mais nervoso. Pronto! Agora tinha mais uma boca para alimentar.