ENQUANTO O SOL DESCAMBA NO HORIZONTE... – II
O cego reclama das noites que passou em claro...
Interruptores aguardam, ansiosos, as dedadas...
Viúva lembra chorosa o marido sineiro. Ele sabia usar o badalo...
Ele costura o trânsito feito louco, doido pra chegar em casa. Ela feito doida, engavetada pelo negrão, empurra-o feito louca pra ele sair de casa...
...e eu cá, jogando xadrez com a mulher da foice...
O cego reclama das noites que passou em claro...
Interruptores aguardam, ansiosos, as dedadas...
Viúva lembra chorosa o marido sineiro. Ele sabia usar o badalo...
Ele costura o trânsito feito louco, doido pra chegar em casa. Ela feito doida, engavetada pelo negrão, empurra-o feito louca pra ele sair de casa...
...e eu cá, jogando xadrez com a mulher da foice...