BOTA OUTRA AÍ... – LENHA NA FOGUEIRA
Estava eu tomando meu líquido verde num barzinho de periferia, quando entra uma balzaquiana – 32 a 35, no máximo – com tudo em cima, nos trinques. Sentou-se à mesa e em poucos minutos estava rodeada por quatro marmanjos. Juntaram as cabeças num tititi, tomaram umas e outras e saíram, ela à frente da cambada. Chamei o barman:
- Quem é a papa-moscas?
- Ela sempre vem aqui, responde-me o serviçal, falam que ela ensina um tal de kama, kama...
- Sei, sei, Kamasutra...
- É isso mesmo...
Preciso fazer uma reciclagem, penso em voz alta.
- Garçon, bota outra aí, com tira-gosto de “vai-e-vem”...
Estava eu tomando meu líquido verde num barzinho de periferia, quando entra uma balzaquiana – 32 a 35, no máximo – com tudo em cima, nos trinques. Sentou-se à mesa e em poucos minutos estava rodeada por quatro marmanjos. Juntaram as cabeças num tititi, tomaram umas e outras e saíram, ela à frente da cambada. Chamei o barman:
- Quem é a papa-moscas?
- Ela sempre vem aqui, responde-me o serviçal, falam que ela ensina um tal de kama, kama...
- Sei, sei, Kamasutra...
- É isso mesmo...
Preciso fazer uma reciclagem, penso em voz alta.
- Garçon, bota outra aí, com tira-gosto de “vai-e-vem”...