BOTA OUTRA AÍ... – COMIDA ESTRAGADA
- Estava trabalhando, mano, e de repente deu aquela pontada no coração, aquele mal-estar. Larguei o trabalho e fui pra casa (deu uma pausa, o olhar ficou cinzento olhando o cinzento da tarde já bordado com algumas estrelas apressadas). Ao chegar, pela brecha da janela do quarto deparei-me com ela esperneando debaixo de um negrão...
- E..., pergunta o amigo de pinga.
- E o que, mano. Queria que eu fizesse o quê? Ainda estou entalado, não desce...
O mano olha solidário para o amigo (nesses casos, melhor mudar de assunto) e oferece o ombro:
- Rapaz, ontem eu também comi uma comida requentada, só faltei botar os bofe pra fora... Ei, garçom, bota outra aí, pra dois...
- Estava trabalhando, mano, e de repente deu aquela pontada no coração, aquele mal-estar. Larguei o trabalho e fui pra casa (deu uma pausa, o olhar ficou cinzento olhando o cinzento da tarde já bordado com algumas estrelas apressadas). Ao chegar, pela brecha da janela do quarto deparei-me com ela esperneando debaixo de um negrão...
- E..., pergunta o amigo de pinga.
- E o que, mano. Queria que eu fizesse o quê? Ainda estou entalado, não desce...
O mano olha solidário para o amigo (nesses casos, melhor mudar de assunto) e oferece o ombro:
- Rapaz, ontem eu também comi uma comida requentada, só faltei botar os bofe pra fora... Ei, garçom, bota outra aí, pra dois...