Quando abri a janela.
O dia amanheceu com um espetáculo de raios de sol que rasgavam o horizonte de uma ponta a outra. E deixavam a rua com aspecto de um amarelo, como se fosse pintado a mão. O vento leve e refrescante passava soprando de vez em quando, avisando-me, que toda aquela paisagem luminosa, que enchia meu coração de alegria logo se tornaria uma chuva quase imperceptível. Mas, o suficiente para acabar com todo aquele colorido que os meus olhos podiam ver naquele momento.