Navegante
Minha caravela singrou insondáveis mares:
profundezas náuticas abissais.
Medo? Não tive.
Só a vontade, a curiosidade, a criatividade.
Dei um mergulho, e lá estava de volta à minha saleta.
Os dedos a digitar cálidas correntes.
Marés que atravessam as fossas e levam sereias.
Para quem? Você, leitor.