Navegante

 

Minha caravela singrou insondáveis mares:

profundezas náuticas abissais.

 

Medo? Não tive.

Só a vontade, a curiosidade, a criatividade.

 

Dei um mergulho, e lá estava de volta à minha saleta.

Os dedos a digitar cálidas correntes.

 

Marés que atravessam as fossas e levam sereias.

Para quem? Você, leitor. 

LS Boynard
Enviado por LS Boynard em 10/02/2025
Reeditado em 10/02/2025
Código do texto: T8261750
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