Manhãs desabitadas
Desejo iluminar os recantos profundos onde ninguém chega, quero ser essa última luz trazendo a primavera,
Prefiro saber que os sonhos não esperam ,existe algo entre esses papéis com minhas linhas mal escritas, e um amanhecer queimando nesse fogo de razão e realidades pre determinadas,
Já não e possível essa miséria desolada e decadente que se esconde como um assassino a solta, comprendí o que á de trás dessa cortina de fumaça,
São segredos e verdades transparentes e desabitadas, como manhãs migratorias de pura solidão...