Metafonética
Eu pergunto-me sobre o ovo e a ova
De porque são chamados de novo e nova
É assim algo tão engenhoso
Em uma língüa tão perigosa
Mas talvez não tão perigoso
À uma mente tão engenhosa
Pois ao falar de algum esposo
Vemos a realidade vergonhosa
Pois é realmente vergonhoso
Que a mulher não é sua espósa
É como falar de um cachorro
Se permitem tal comparação culposa
Pois é um pecado culposo
Não chamá-la de cachórra