SEM PAUTA E SEM ROTEIRO
SEM PAUTA E SEM ROTEIRO
Nas suas divagações, o poeta meio sem rumo, nem prumo,
A conceber errante seus poemas, não pauta seus teoremas,
E, meio sem roteiro, deixa sempre suas concepções ao léu,
Em altos voos, espalhando suas letras em voos de borboletas!
“Sem pauta e sem roteiro”, escreve o escritor nas divagações
Dos caminhos literatos, em profundos desejos não pautados,
De cujos roteiros são caminhos de mistérios numa alquimia
De muita empatia! Rabiscos a fecundar papéis regrados!
O poeta é por excelência “sem pauta”. E, sem normas...
Sua literatura não é “estabelecida”! Ele sempre surpreende!
Sem roteiros, e, seus caminhos são eternos devaneios!
Como que, “sem lenço e sem documento”, o poeta brinca
Com os textos, e viaja por contextos, sem identidades...
Suas realidades vão da sua imaginação, e fantasias, até as
Utopias e ilusões... Empatias com suas poesias!
Jose Alfredo