POESIA
Vive em mim, se fez carne
veias, onde correm sonhos
Dores, desejos, carma...
Se fez espírito e mansão
Amor e insanidade
As vezes, pura crueldade
Nela jaz minha mansidão
Também a minha frialdade
Por vezes, artefato em explosão
Nela sou eterna mocidade
Ah, mas também um ancião
Assim determina a inspiração
E não deixa meu amor morrer
Sem sua presença, não se faz fim
Intrínseca, fiel, não sai de mim
Meu alimento... linimento,
cura-me!
Absorve minha amargura
Se fez sangue, vida e pulsação
Céu, inferno e purgatório
Eterno repouso - Capitólio!
Vive em mim, se fez carne
veias, onde correm sonhos
Dores, desejos, carma...
Se fez espírito e mansão
Amor e insanidade
As vezes, pura crueldade
Nela jaz minha mansidão
Também a minha frialdade
Por vezes, artefato em explosão
Nela sou eterna mocidade
Ah, mas também um ancião
Assim determina a inspiração
E não deixa meu amor morrer
Sem sua presença, não se faz fim
Intrínseca, fiel, não sai de mim
Meu alimento... linimento,
cura-me!
Absorve minha amargura
Se fez sangue, vida e pulsação
Céu, inferno e purgatório
Eterno repouso - Capitólio!