ACADÊMICAS CADEIRAS...
ACADÊMICAS CADEIRAS – Uma honra
Grande honra poder ocupar as cadeiras
Destinadas como trono honorífico de uma
Academia literária, cadinho de cultura, que,
Dá-nos asas às letras para mergulhar e voar
No infinito universo literal dos poemas!
Faço parte de algumas Academias com
Orgulho e dedicação e dos meus assentos
Produzo meus trabalhos coma empatia aos
Livros, textos e literatura com muita alegria!
Assento-me à cadeira nº 34 meu pedestal
Literário na “Academia Independente de Letras”
De Pernambuco – AIL !
Da Cadeira 40, tenho meu assento na Academia
De Letras, Artes e Cultura de Guaratinguetá!
Sou imortal da Academia Internacional da União
Cultural cujo assento é na cadeira nº 50...
E, na Academia Lorenense de Letras e Artes
“ALLARTE” Cuja Cadeira é a de nº 11!
Pódio onde o poeta se destaca e é reconhecido
Pelo seu denodo ao conhecimento das letras
Legado cultural, que se inicia nessas cadeiras,
Como os tronos de um rei amado por seus poemas
Abraçado pelas Academias com suas poesias!
Assentos sagrados e consagrados pela arte de
Escrever rabiscos nos riscos traçados em páginas
De livros como os baús, que guardam tesouros
Dos conhecimentos e saberes vindouros!
Nas cadeiras acadêmicas, o poeta/escritor senta-se
Às mesas nas presenças impolutas de seus pares...
Os destemidos "Cavaleiros da Távola Cultural"!
E aí nascem suas produções literatas, que vão
Imediatas à cultura e edificação de sua gente!
Cadeiras benditas, que sustentam, e dão suporte
Como aporte da inspiração poética na dialética
De seus textos em prosas e versos diversos!
Cadeiras acadêmicas: “Tronos dos poetas”...
Lugar de onde nascem matrizes exegetas!
Jose Alfredo