Morram de ciúmes os invejosos, até porque nunca tive a intenção de dirigir esse estúpido sentimento a quem quer que seja, especialmente a quem me lê.
Mas ela é o meu diário... de cabeceira... E de lá não sai. Ela é a minha musa, única, a quem chamo de poesia. Não desgruda de minhas mãos, nem as dela descolam de mim.
Juntos, passeamos por pedaços de papel, físicos ou virtuais, transmutando palavras soltas em versos concisos, profundos, precisos.
Amo você, minha poesia.
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