Balada de um louco
Na balada dos loucos
Um soneto ou uma trova
Um Haicai, aí sai
Na balada dos loucos
Amor, dedicatória
Um conto, uma história
Na balada dos loucos
Um dia, um pouco
Sonho, tampouco
Escrevendo, sorvendo
Do épico, Camões,
Vieira é pai
Ah, dos Sermões?
O lírico, Iracema
Do inferno, Gregório
Moderno, Ariano
Eterno Drummond
E a balada continua
A palavra nua e crua
no balanço das horas
Na balada, Senhora
A cantar a opereta
Nas veredas, estrelas
Eternizam no papiro
O arpejo, ah, que solfejo!
Na balada dos loucos
Um soneto ou uma trova
Um Haicai, aí sai
Na balada dos loucos
Amor, dedicatória
Um conto, uma história
Na balada dos loucos
Um dia, um pouco
Sonho, tampouco
Escrevendo, sorvendo
Do épico, Camões,
Vieira é pai
Ah, dos Sermões?
O lírico, Iracema
Do inferno, Gregório
Moderno, Ariano
Eterno Drummond
E a balada continua
A palavra nua e crua
no balanço das horas
Na balada, Senhora
A cantar a opereta
Nas veredas, estrelas
Eternizam no papiro
O arpejo, ah, que solfejo!