NÃO HÁ MAIS NADA
Ps/Mt/Pm/526)
Lá para trás não há nada.
Nada. Extinguido, o atrás, está.
Há bulas e seringas nas lixeiras,
Logo ali, a mágoa do silêncio perpétuo.
O domingo foi algazarra,
De problemas, hoje, a resolver,
Há quem lamente o ontem,
Lá no fundo, e a lágrima penetra.
Não discuta com o destino,
Domingos, outros, virão.
Olhar para trás, é essência morta,
Verão verões em clamores,
Não olhe para trás,
Não colha dissabores!
Ps/Mt/Pm/526)
Lá para trás não há nada.
Nada. Extinguido, o atrás, está.
Há bulas e seringas nas lixeiras,
Logo ali, a mágoa do silêncio perpétuo.
O domingo foi algazarra,
De problemas, hoje, a resolver,
Há quem lamente o ontem,
Lá no fundo, e a lágrima penetra.
Não discuta com o destino,
Domingos, outros, virão.
Olhar para trás, é essência morta,
Verão verões em clamores,
Não olhe para trás,
Não colha dissabores!