Sê vigia do teu verso
Sê vigia do teu verso,
afeiçoa dele,
é o teu lugar deixado as almofadas;
tua forma bonita de pisar;
um burburinho de flores.
Te deste o mar no verso e um rio atrás
e em par tu e a gente que te havia indo navegando;
e um rastro à mão,
como se esconde baixo o remo que há na vela.