Onde ninguém perturba
O poema se há encurtando histórias;
em punhados menores, onde ninguém perturba.
Sem pensar numa só alma em todas as coisas.
Com o espírito às avessas e os óculos preso à nuca,
talvez pensando numa outra boca,
talvez colhendo gravuras nos pomares e nas quitandas
entre paus de macacaúbas, badulaques e cacarecos.