QUEM JURA, MENTE
- Eu juro
- Quem jura, mente!
Implacável julgamento da infância
Mas há que se meditar...
Pensemos na poesia de amor
No poeta e sua dor
No poeta “fingidor”
Mentiras!
Quanta mentira há no amor da poesia
(se o amor acaba, como a fantasia)
Na dor do poeta, descrita tão plenamente
(quando a dor está dentro da sua mente)
Nas palavras proseadas e suas inverdades
(porque a prosa permite liberdades)
Mentiras!
Tudo mentira.
Eu juro!
- Eu juro
- Quem jura, mente!
Implacável julgamento da infância
Mas há que se meditar...
Pensemos na poesia de amor
No poeta e sua dor
No poeta “fingidor”
Mentiras!
Quanta mentira há no amor da poesia
(se o amor acaba, como a fantasia)
Na dor do poeta, descrita tão plenamente
(quando a dor está dentro da sua mente)
Nas palavras proseadas e suas inverdades
(porque a prosa permite liberdades)
Mentiras!
Tudo mentira.
Eu juro!