Olhar para trás
Alerta-se os noviços em sua casta,
Como ovelhas em seu fútil refino,
Um avultado porvindouro de mestiços,
A atalaia de enfurecidos ancestrais.
As severas algemas estrepes,
Que brotam nos desertos antes floridos,
Nascem nos leitos rompidos, uma escassez de cidadania;
O vindouro pressentido, o amarrado e seu bendito.
A flora que já não há;
A seiva da patriótica em nações;
A safira de compadecimento e agrado aos irmãos.
Onde está a compaixão;
Os desejos luxuosos de salomão, por de vir a fúria em voz;
Em carruagens de fogo e política, um obedecer sem olhar para trás.