O Terno Azul
do
DIA!
do
DIA!
A terra lavada em densas águas
Atemorizando e pondo abaixo barracos
Revirando, antes sequiosas plantações
Terror, choros tristes, amargurados corações
Abrem-se crateras, enormes buracos
Se alongando na noite sem luarada!
Poucas vezes tenha se visto algo assim
Sussurros, preces e infindáveis pedidos
A reza da fé, dos homens do campo
Suplicando, prometendo e orando
A destruição, rondando desvalidos
Tudo parecia prenuncio, de morte, de fim!
Do nada sopra, um sopro quente e forte
Pra varrer bem pra longe o mau tempo
Traz um vento infinito, duradouro de instantes
Tudo começa a voltar e ficar como antes
Madrugada veio pra trazer o alento...
Para fazer, sorrir, suavizar espantando a má sorte!
Fim de tenebrosa noite, calmaria
Começa raiar alvorada matutina
Antecipando a volta do "augusto" convidado
O astro rei “o sol”, até os dentes, armado
Para iluminar e garantir a santa e velha rotina
Eis que veste, sua veste azul,...
Um novo, promissor e lindo dia!
Atemorizando e pondo abaixo barracos
Revirando, antes sequiosas plantações
Terror, choros tristes, amargurados corações
Abrem-se crateras, enormes buracos
Se alongando na noite sem luarada!
Poucas vezes tenha se visto algo assim
Sussurros, preces e infindáveis pedidos
A reza da fé, dos homens do campo
Suplicando, prometendo e orando
A destruição, rondando desvalidos
Tudo parecia prenuncio, de morte, de fim!
Do nada sopra, um sopro quente e forte
Pra varrer bem pra longe o mau tempo
Traz um vento infinito, duradouro de instantes
Tudo começa a voltar e ficar como antes
Madrugada veio pra trazer o alento...
Para fazer, sorrir, suavizar espantando a má sorte!
Fim de tenebrosa noite, calmaria
Começa raiar alvorada matutina
Antecipando a volta do "augusto" convidado
O astro rei “o sol”, até os dentes, armado
Para iluminar e garantir a santa e velha rotina
Eis que veste, sua veste azul,...
Um novo, promissor e lindo dia!