Amor cibernético
Amor cibernético
Com o perdão da palavra:
São Robôs que roubam
o amor de Santos Robôs.
Querido leitor, será que você
não foi também programado à
amar deste lado todo condicionado?
No bê-a-bá veja só o que há: Apenas
o binário a controverter a matemática
pitagórica de Gauss, desconhecida
dos jovens; genuínos gênios do
presente cenário, destino
dum futuro próspero,
quase agnóstico,
e nessa tela
o gênio
dum
menino:
Tesla, eletro-eletrônica,
elétrica é a sombra
eletrificada,
porém,
se
esmera na era
a qual já se foi?
Portanto, a impor-
tância já era, agora
se espera ver bem
além do mal, ver
o bem maior
sem se
opor,
após a Era de Aquário,
aquarela já versada,
hoje, conversa con-
vexa de conversa
fiada. Porém, bom
seria aderir duma vez
à sensatez da conversa
convertida de fiada para afi-
ada na polidez de digital altivez,
mas analisando a analogia da era
analógica caracterizada de timidez.
Na escrita bendita que edita a car-
tilha de modernos dias. Analfabe-
to será quem não credita o crédi-
to à tecnologia de nossos dias,
por hora analfa é aquele que
não sabe ser usuário do tablet,
do Lap que tope com seu ingênuo
topete que se acha eclético no anti-
quário; verbete: Otário de antanho,
ensino estranho aos jovens de
outrora neste presente cenário
a acenar aos amantes sincréti-
cos deste mundo cibernético
ordinário, porém, orgânico
organizado-programado,
às vezes profano à da-
nado de enganoso en-
gano bem redundado.
Eis a dor que programa o amor
no programa amador o qual
professa a profissão da
profecia na profissão
de profeta progra-
mador duma,
futurologia
da qual
jamais
o ser
ama-
dor
que
ama
com
ardor
se des-
vencilha.
É o valor
condiciona-
dor do Java
o qual trava
e destrava a
a trave, chave
do Php o qual
diz ao Python a
fazer o homem
antever o seu
antigo Ph.D
pelo
html 5
de seu
absinto,
e que to-
dos serão pro-
gramador cria-
dor do futuro
na amena
prosa posi-
tiva do poe-
ta que não
para de tanto
aprender como
se apreende o
programa do
futuro viver.
Mesmo
que
vo-
cê
não
goste,
porém,
aposte
foi progra-
mado e amado
para neste mundo
viver, sem poder en-
tender qual é o senti-
do. Também é robô
tal qual seu que-
rido
ta-
ta-
ra-
vô.
Pode
crer!
Eis a simples confusão
101010
numa configuração.
Como perguntaria o suíço:
Eram os Deuses Astronautas?