A Poesia, às voltas com o Amor!
Quando a Poesia vai ficando triste
A Prosa deseja se manifestar
Depois um Soneto ainda insiste
Mas se faz monossilábico
Pois um só quer falar.
Dá um nó duplo no peito
Pelo fim de um amor
Se for por intrigas, maldades
Mas se por perda, saudade e dor.
O amor é a medida sem métrica
Não tem nada que meça! Nem régua, metro ou trena
Embora perfeita, não se faz geométrica
Lubrificada com carinho gemina, acelera e engrena.