De cima para baixo, de baixo para cima
Assim eu fui escrevendo todo feliz,
Fazendo versos do jeito que eu quis.
Suspirava de alegria e não queria parar,
Pensando que inventava um novo versar.
De cima para baixo, eu inverto a emoção.
De baixo para cima, palavras vem e vão.
Fui brincando com a ordem dos versos,
Não importando se métricos ou diversos.
Esta poesia foi se moldando diferente,
Para fluir estranha, mas coerente.
Viajando na inocência de um menino,
Fui escrevendo, rimando e sorrindo.
Fui escrevendo, rimando e sorrindo,
Viajando na inocência de um menino.
Para fluir estranha, mas coerente,
Esta poesia foi se moldando diferente.
Não importando se métricos ou diversos,
Fui brincando com a ordem dos versos.
De baixo para cima palavras vem e vão.
De cima para baixo, eu inverto a emoção.
Pensando que inventava um novo versar,
Suspirava de alegria e não queria parar.
Fazendo versos do jeito que eu quis,
Assim eu fui escrevendo todo feliz.
Assim eu fui escrevendo todo feliz,
Fazendo versos do jeito que eu quis.
Suspirava de alegria e não queria parar,
Pensando que inventava um novo versar.
De cima para baixo, eu inverto a emoção.
De baixo para cima, palavras vem e vão.
Fui brincando com a ordem dos versos,
Não importando se métricos ou diversos.
Esta poesia foi se moldando diferente,
Para fluir estranha, mas coerente.
Viajando na inocência de um menino,
Fui escrevendo, rimando e sorrindo.
Fui escrevendo, rimando e sorrindo,
Viajando na inocência de um menino.
Para fluir estranha, mas coerente,
Esta poesia foi se moldando diferente.
Não importando se métricos ou diversos,
Fui brincando com a ordem dos versos.
De baixo para cima palavras vem e vão.
De cima para baixo, eu inverto a emoção.
Pensando que inventava um novo versar,
Suspirava de alegria e não queria parar.
Fazendo versos do jeito que eu quis,
Assim eu fui escrevendo todo feliz.