MEU EU POÉTICO SE ABASTECE ...
De um som em verso
De um fato reverso
De uma face marmórea
À espera de um milagre
Da paixão na memória
Do mundo que o integre
Do verde da paisagem
Da vida pedindo passagem
Da beleza negra e nua
A passear pelo arrebol
Da nuvem que flutua
De uma pele sob o sol
Da flor, da cor, do ar
Da imensidão do mar
Do modos dos amantes
ante o átimo orgástico
Dos sonhos delirantes
Dos devaneios fantásticos
Do veio poético de outrem
Da minha cidade de Belém
Madalena de Jesus
De um som em verso
De um fato reverso
De uma face marmórea
À espera de um milagre
Da paixão na memória
Do mundo que o integre
Do verde da paisagem
Da vida pedindo passagem
Da beleza negra e nua
A passear pelo arrebol
Da nuvem que flutua
De uma pele sob o sol
Da flor, da cor, do ar
Da imensidão do mar
Do modos dos amantes
ante o átimo orgástico
Dos sonhos delirantes
Dos devaneios fantásticos
Do veio poético de outrem
Da minha cidade de Belém
Madalena de Jesus
Para o texto: DE QUE SE ALIMENTA O POETA???... (T6150339) De: Lianatins