Assim seria um sonho ideal
As lágrimas choram
Quando não cessam as dores;
O amor se aborrece
No aperto da alma,
Pedindo ao sono tranqüilo
Que os deixem dormir
Só mais um pouquinho;
Um sorriso amigo,
Radiante aparece e espalha
Um bom ar de alegria e paz;
Disposto a ajudar e ver todos sorrindo de novo.
Na mão um lenço já umedecido,
Pois primeiro passou pelas lágrimas tristonhas,
Aparando suas gotas caindo,
Antes que as tocassem ao chão!
Se misturam num sonho encantado;
No compasso do coração feliz,
Que conseguiu reunir a todos,
Fazendo um mutirão dos bem aventurados;
Porque precisam trazer a saudade de volta.
Na garganta, parou uma lágrima que não entende
Porque ficou sozinha e sem esperanças;
Nem sabe que do outro lado
Outra, também chora e a espera.
É a outra metade que se foi só, e só ainda vive.
O endereço para o reencontro está impresso no lenço
Que secou com o calor e o ardor da paixão, cedidos pelo amor.
Que bom seria,
Se a vida da gente imitasse a utopia;
Quanta dor, quanto rancor se evitaria;
Quantas lágrimas deixariam de serem derramadas;
Quanto tempo a mais ganharíamos,
Pra chorar, se for o caso, de alegria;
Destes sono profundo,
Quantos sonhos reais
Manteriam tudo no lugar ideal.
Quanta perda de tempo,
Em praticar a maldade,
Perderia força e espaço,
Amedrontadas pela sutileza do bem.
Ao menos se a realidade, só falasse verdades;
Seria como um ensaio, uma espécie de plágio dos sonhos,
Que encantaria e arrebataria uma força tamanha
Que nem a morte a faria acordar!
As lágrimas choram
Quando não cessam as dores;
O amor se aborrece
No aperto da alma,
Pedindo ao sono tranqüilo
Que os deixem dormir
Só mais um pouquinho;
Um sorriso amigo,
Radiante aparece e espalha
Um bom ar de alegria e paz;
Disposto a ajudar e ver todos sorrindo de novo.
Na mão um lenço já umedecido,
Pois primeiro passou pelas lágrimas tristonhas,
Aparando suas gotas caindo,
Antes que as tocassem ao chão!
Se misturam num sonho encantado;
No compasso do coração feliz,
Que conseguiu reunir a todos,
Fazendo um mutirão dos bem aventurados;
Porque precisam trazer a saudade de volta.
Na garganta, parou uma lágrima que não entende
Porque ficou sozinha e sem esperanças;
Nem sabe que do outro lado
Outra, também chora e a espera.
É a outra metade que se foi só, e só ainda vive.
O endereço para o reencontro está impresso no lenço
Que secou com o calor e o ardor da paixão, cedidos pelo amor.
Que bom seria,
Se a vida da gente imitasse a utopia;
Quanta dor, quanto rancor se evitaria;
Quantas lágrimas deixariam de serem derramadas;
Quanto tempo a mais ganharíamos,
Pra chorar, se for o caso, de alegria;
Destes sono profundo,
Quantos sonhos reais
Manteriam tudo no lugar ideal.
Quanta perda de tempo,
Em praticar a maldade,
Perderia força e espaço,
Amedrontadas pela sutileza do bem.
Ao menos se a realidade, só falasse verdades;
Seria como um ensaio, uma espécie de plágio dos sonhos,
Que encantaria e arrebataria uma força tamanha
Que nem a morte a faria acordar!