Cão - Poema - Para nossa cadela Vilma
Cão- Poema
(Uma homenagem para Vilma, nossa cadelinha que só nos deu alegrias e hoje foi morar no céu)
Sem raça definida,
quase sempre em pobre rima.
Meu cão-poema ganha vida
e ainda assim não desanima.
Em meio a tudo, ele procura
uma mensagem para mandar.
Cata palavras, e às vezes jura
que um dia inda, vai agradar.
Abana o rabo, e espera paciente
meus dedos a lhe acariciar.
Fuça, e procura incansavelmente
u'a fonte para sua sede matar.
Cão vadio - pobre poema,
a espera do mote que alguém dará.
qualquer notícia, pode ser tema
quem sabe, um dia conseguirá?
***********
Inspirado em :
Mário Quintana
Subnutrido de beleza, meu cachorro-poema vai farejando poesia em tudo, pois nunca se sabe quanto tesouro andará desperdiçado por aí...
Quanto filhotinho de estrela atirado no lixo!"
Cão- Poema
(Uma homenagem para Vilma, nossa cadelinha que só nos deu alegrias e hoje foi morar no céu)
Sem raça definida,
quase sempre em pobre rima.
Meu cão-poema ganha vida
e ainda assim não desanima.
Em meio a tudo, ele procura
uma mensagem para mandar.
Cata palavras, e às vezes jura
que um dia inda, vai agradar.
Abana o rabo, e espera paciente
meus dedos a lhe acariciar.
Fuça, e procura incansavelmente
u'a fonte para sua sede matar.
Cão vadio - pobre poema,
a espera do mote que alguém dará.
qualquer notícia, pode ser tema
quem sabe, um dia conseguirá?
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Inspirado em :
Mário Quintana
Subnutrido de beleza, meu cachorro-poema vai farejando poesia em tudo, pois nunca se sabe quanto tesouro andará desperdiçado por aí...
Quanto filhotinho de estrela atirado no lixo!"