Sábado da 6ª Semana do Tempo Comum
Tg3,1-10; SL 11; Mc9,2-13
Pois ele conhece os malfeitores, descobre a iniqüidade sem que ele perceba. Para eles nenhum refúgio, não terá outra esperança senão seu último suspiro. A instrução sobre o uso correto da língua começa pelo tema do ensinamento, que é um caso particular, especialmente, comprometido. O Mestre Tiago exorta seus ouvintes ou leitores a não darem ares de mestres, sem mais nem menos.Se o uso da língua tão ambíguo e perigoso, no mestre o dano é mais grave.
Entre os carismas Paulo registra o de falar.
Diz o Eclo:”Feliz o homem a quem as palavras não afligem”(14,1);“e quem não pecou com a língua”(19,16).
A rigor a benção e a maldição são duas formas literárias comuns, dois atos correlativos legítimos. O autor coloca a maldição entre os delitos por seu objeto. Pouco diferente é o Sl 62,5:”com a boca bendizem,com o coração amaldiçoam”.
Conta-se que Moisés conversava com Deus. Elias fez isso brevemente na montanha. No NT há passagens teológicas quando Deus fala sobre o Seu Filho, entre ela a transfiguração de Jesus.
Todos nós batizados devemos procurar saber tudo sobre os pecados da língua a fim de que ela seja usada para o anuncio da Boa nova e não para nossa condenação.Devemos abençoar nossos familiares e a todos as pessoas.
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