Sábado da Sétima Semana da Páscoa
At28,16-20.30-31;Sl10; João 21,20-25
Estamos vivendo o momento de refletor sobre o mistério da vida. .
Ouvimos na 1ª leitura o testemunho de Paulo, em Roma preso por causa da esperança de Israel.
No Evangelho ouvimos o destino de Pedro (Segue-me!) e do discípulo amado (fique!). Jesus profetizava que Pedro seria martirizado e que João teria morte natural.São João viveu até mais ou menos o ano 100. Foi o único apóstolo que não morreu martirizado.
O importante para cada cristão é seguir Jesus sem preocupar-se com o destino atribuído aos demais.
Um discípulo predileto, uma testemunha fidedigna, não faltará nunca na Igreja .
João era a apenas um jovem, talvez fosse este o motivo pelo qual Pedro se preocupasse com ele.Mas ele serviu como testemunha ocular, autorizada e reconhecida; do evangelho, como compêndio canônico de uma “plenitude” inesgotável..
No fim do século II,S. Irineu retrata a tradição das igrejas e declara que São João viveu em Éfeso, litoral da Turquia, até o tempo do Imperador Trajano, que reinou de 98 a 117. Só nessa época morreu o discípulo amado do Senhor, aquele que esteve ao pé da Cruz e levou Maria para sua casa. Que cada um de nós procure imita-lo, sendo fiel no anúncio e amando Maria.
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