4ª feira da 3ª Semana da Páscoa
At 8, 1b-8, Sl 65; João 6, 35-40
Na raiz o homem tem fome e sede de vida, comer e beber estão ordenados à vida , são necessidades vitais. Tal desejo sublima-se na ânsia de vida sem fim. Esta ânsia só Jesus a satisfaz..
Viram o milagre, não o penetraram como sinal, não acreditaram na pessoa de Jesus. É o olhar superficial que não penetra na realidade. A este se opõe a comunidade dos fiéis que Jesus recebe como dom do Pai.O Pai tem a iniciativa:envia seu filho, recomenda-o aos que crêem, designa-lhe uma missão salvadora.”Lançar fora “ pode ser reminiscência da expulsão do Paraíso; também poderia aludir polemicamente à prática de excomungar da sinagoga.
O último dia é o dia do juízo final. A vontade do PAI É A salvação de todos os homens. A Salvação não está completa sem a ressurreição.
È necessário contemplar com olhar penetrante, iluminado. A ressurreição que promete será dom do Filho, o único que pode comunicar a vida eterna.
A Igreja primitiva foi perseguida desde o início. Jesus dizia aos discípulos: Se perseguem a mim também a vós perseguirão. Houve a dispersão da comunidade e a pregação do Evangelho, foi também um tempo de graça com a pregação de Felipe, que produziu muitos frutos , expulsando espíritos , curando paralíticos e enfermos (1ª leitura).
Quando a pessoa se entrega o Jesus Cristo, como súdito começa a fazer a graça de Deus acontecer. É um processo de iluminação. Com união em Deus e com os irmãos e em comunhão com Jesus Cristo e o Divino Espírito Santo participaremos da glória eterna em unidade com a Trindade.
A Igreja é imortal e devemos aclamar o Senhor Deus, ó terra inteira. (Salmo).
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