DOMINGO DE RAMOS
Is 50,4-7; Sl21(22);Fl2,6-11; Mt26,14-27,66
Pilatos interroga Jesus; és rei dos judeus?
Cristo declara-se rei dos judeus. Na realidade o é. Não só dos judeus, mas de todo mundo. Logo mais, Cristo diria: ”Todo o poder me foi dado no céu e na terra”. Cristo, porém explica: “Meu reino é espiritual, doutrinário e celestial e não reino material, político e mundano”.
Pilatos propõe ao povo soltar Jesus, pois reconheceu sua inocência. Este instigado pelo Conselho Nacional pede para soltar Barrabás, o Salteador. Para não ir contra a opinião pública Pilatos condena Jesus à morte.O povo que aclamou Jesus como rei quando ele emtrou na cidade montado no jumentinho era justamente o mesmo que gritava :Crucificai-O, crucificai-O.
Jesus foi açoitado, flagelado, escarnecido, conduzido ao Palácio do governador, onde foi detratado com palhaçadas: o manto vermelho simbolizava a púrpura do rei, a coroa de espinhos a coroa real e a vara representava o cetro.
Jesus carregou sua cruz às costas, alagado de sangue e para evitar que ele fraquejasse e falecesse antes da crucificação, no calvário, obrigaram Simão Cirineu a levar a cruz.
Cristo rezou o Salmo 21 “meu Deus, meu deus, porque me abandonastes?” enquanto autoridades, soldados e o ladrão dele zombavam.
No momento da morte de Cristo, a cortina do templo rasgou-se. Significa que a partir de então, findava a era religiosa do Antigo Testamento e começava a nova era religiosa: O Novo Testamento. A cortina aberta facilitava o acesso a Deus e a livre entrada de todos ao céu, do qual o “Santíssimo” era apenas uma figura.
Na 1ª leitura o profeta Isaías fala do terceiro cântico do servo que trata do sofrimento e confiança e na 2ª São Paulo diz aos Filipenses que Jesus aniquilou-se, humilhou-se até a morte de cruz para nos salvar.
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