3ª feira da 5ª Semana da Quaresma
Nm 21,4-9;Sl101;Jô 8,21-30
O Moisés do Deuteronômio propunha a proposição extrema e articulada “o bem e o mal, a vida e a morte, a benção e a maldição”.João toma o extremo pecado e morte e deixa, subentendido e necessário, o estremo positivo.Esta seção está sob o duplo signo do “eu me vou “ e “eu sou”. O primeiro se refere à paixão e glorificação.Esse primeiro demonstrará o segundo, que é título divino próprio de João, duplicado nesta seção.
Eu me vou: veja-se, no discurso de despedida. (16,5-7) Morrer pelo pecado: é uma mensagem de esperança e responsabilidade: o justo e o arrependido salvam a vida, o pecador morre por seu pecado. João propõe como pecado a incredulidade, pela qual o homem acaba na morte, não passa à nova vida imortal.Daí decorre a urgência do momento presente, no qual é preciso tomar a decisão: quem rejeita Jesus incorre em culpa e por ela morrerá, não receberá a vida que Jesus outorga a exaltação da cruz se referem também,3,14 E 12,32-34.
Nem sequer na cruz o Pai abandonou o Filho, que esta cumprindo a vontade do Pai, A morte de Cristo na cruz é exaltação e não prova que Deus tenha rejeitado Jesus como falso Messias..O evangelista pode estar se referindo a judeu-cristãos.
Por diversas vezes, Jesus afirmava que era Deus Filho, igual a Deus Pai. Era o Cristo, O Salvador do mundo, anunciado pelos profetas e esperado pelo povo. Provou qu era Deus e era o Messias, o Salvador,fazendo Milagres, os mais extraordinários.
Se apesar de tudo isso, alguém não acreditar em Jesus comete o pecado mortal da descrença e encontra a morte espiritual.
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