4ª feira da 3ª semana do Tempo Comum
II Sm 7,4-17; SM 88(89);Mc4,4-20
A barca serve de púlpito, da praia o povo contempla Jesus como vindo das águas, por contraste escutam uma linguagem agrícola que poderia refletir condições e costumes galileus.
Três fracassos um êxito destacado. Também os espinheiros são vegetais, dotadas de uma vitalidade ameaçadora; ao passo que os pássaros exploram sua liberdade de vôo. Ou seja, a semente jaz ameaçada.
A comunidade se reconhece na parábola e formula alguns perigos e ameaças entre os quais lhe cabe viver a agir.
No primeiro caso a palavra fica na superfície, não penetrando no íntimo. No segundo caso penetra, mas não se enraíza. No terceiro caso penetra, enraíza-se, mas não vence a concorrência de outra germinação hostil. Dito ao contrário, a palavra precisa ser recebida, acolhida, assimilada, protegida. É um mistério “vital”.
Na 1ª leitura Deus promete construir a casa real de Davi e o Salmista diz “cantarei eternamente as bondades do Senhor; minha boca publicará sua fidelidade de geração em geração.
Nós missionários devemos semear a mensagem de Deus. Não importa em que terreno a semente caia. Façamos nossa parte e Ele fará a dele.
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