VENCENDO A TEMPESTADE
Papo amistoso, clima de festa dentro da pequena embarcação que silenciosamente singra o Mar da Galiléia. Repentinamente, as nuvens se enegrecem, os ventos começam a açoitar frágeis embarcações que se enveredam pelas águas nervosas do grande lago.
Na popa, o Nazareno dorme o sono dos justos tendo por travesseiro uma almofada que lhe emprestaram e não percebe que a embarcação já começa a fazer água.
Palavras de ordem são abafadas pelo ruído das águas e a disposição física e a pressa com que trabalham aqueles homens, traduzem por si só a dimensão da crise que se apresenta. Aquelas pessoas objetivavam acomodar-se à tempestade e não haviam ainda atentado para a necessidade de dar um basta à ela.
No desespero, a paciência dos discípulos começa a dar visíveis sinais de esgotamento e em uníssono eles gritam: Senhor salva-nos! Estamos perecendo.
Os meigos olhos do filho do carpinteiro se abrem e vêem o temporal e finalmente pairam sobre os discípulos, em seguida, Ele se mostra admirado não com a tempestade exterior, mas sim com a falta de fé dos discípulos, esta sim, uma tempestade interior, capaz de fazer soçobrar o menor raio de esperança e aniquilar a fé na vitória. O Mestre obtempera: “Porque temeis, homens de pequena fé ? ”.
Diz o texto de Mateus 8.26: “Então, levantando-se, repreendeu os ventos e o mar, e seguiu-se grande bonança.” Esse texto me leva à concluir que muitas vezes nos complicamos ao despender energia e tempo querendo nos adaptar à tempestade e combatendo os efeitos, ou seja, tentando evitar que as águas entrem no nosso barco, tentando compensar o peso com a força dos ventos.
Cristo mostrou que em primeiro lugar devemos vencer a incredulidade, a dúvida, a insegurança e, em seguida, temos que estabelecer uma visão de que a crise não é superior à nossa segurança interior que repousa num ser que transcende às limitações humanas e para quem, nada impossível.
Diz o texto que Jesus se levantou e repreendeu os ventos e o mar e estes lhe obedeceram e deram sossego aos ocupantes das embarcações que momentos antes balouçavam ao sabor de grandes vagas, completamente à deriva.
Quantos barquinhos estão quase naufragando em meio às borrascas da vida. São as desilusões amorosas, as perdas familiares, doenças, desemprego e tantas outras vicissitudes que conspiram contra a fé e contra a esperança.
É momento de clamar: Senhor salva-me! Estou perecendo!
Aquele que repreendeu aquela tempestade, também apaziguará a tormenta que afronta a tua fé e seguir-se-á uma grande bonança, tenho certeza.
Tudo é possível ao que crê.
Papo amistoso, clima de festa dentro da pequena embarcação que silenciosamente singra o Mar da Galiléia. Repentinamente, as nuvens se enegrecem, os ventos começam a açoitar frágeis embarcações que se enveredam pelas águas nervosas do grande lago.
Na popa, o Nazareno dorme o sono dos justos tendo por travesseiro uma almofada que lhe emprestaram e não percebe que a embarcação já começa a fazer água.
Palavras de ordem são abafadas pelo ruído das águas e a disposição física e a pressa com que trabalham aqueles homens, traduzem por si só a dimensão da crise que se apresenta. Aquelas pessoas objetivavam acomodar-se à tempestade e não haviam ainda atentado para a necessidade de dar um basta à ela.
No desespero, a paciência dos discípulos começa a dar visíveis sinais de esgotamento e em uníssono eles gritam: Senhor salva-nos! Estamos perecendo.
Os meigos olhos do filho do carpinteiro se abrem e vêem o temporal e finalmente pairam sobre os discípulos, em seguida, Ele se mostra admirado não com a tempestade exterior, mas sim com a falta de fé dos discípulos, esta sim, uma tempestade interior, capaz de fazer soçobrar o menor raio de esperança e aniquilar a fé na vitória. O Mestre obtempera: “Porque temeis, homens de pequena fé ? ”.
Diz o texto de Mateus 8.26: “Então, levantando-se, repreendeu os ventos e o mar, e seguiu-se grande bonança.” Esse texto me leva à concluir que muitas vezes nos complicamos ao despender energia e tempo querendo nos adaptar à tempestade e combatendo os efeitos, ou seja, tentando evitar que as águas entrem no nosso barco, tentando compensar o peso com a força dos ventos.
Cristo mostrou que em primeiro lugar devemos vencer a incredulidade, a dúvida, a insegurança e, em seguida, temos que estabelecer uma visão de que a crise não é superior à nossa segurança interior que repousa num ser que transcende às limitações humanas e para quem, nada impossível.
Diz o texto que Jesus se levantou e repreendeu os ventos e o mar e estes lhe obedeceram e deram sossego aos ocupantes das embarcações que momentos antes balouçavam ao sabor de grandes vagas, completamente à deriva.
Quantos barquinhos estão quase naufragando em meio às borrascas da vida. São as desilusões amorosas, as perdas familiares, doenças, desemprego e tantas outras vicissitudes que conspiram contra a fé e contra a esperança.
É momento de clamar: Senhor salva-me! Estou perecendo!
Aquele que repreendeu aquela tempestade, também apaziguará a tormenta que afronta a tua fé e seguir-se-á uma grande bonança, tenho certeza.
Tudo é possível ao que crê.