RENOVADO PELA DOR
Há muitas maneiras pelas quais Deus nos chama e nos aviva para um ministério frutífero.
Às vezes somos encantados com um dos ministérios da Igreja e então começamos a orar a Deus para nos dar os instrumentos necessários para levar adiante aquele desejo. Nas palavras do Apóstolo Paulo: "Quem deseja o Episcopado excelente obra deseja"
De outro modo, podemos receber o ministério por influência e contando com a experiência sábia de outra pessoa que nos motiva, essa pessoa pode ser um pai, um avô, um irmão mais velho ou um grande mestre. Com base no exemplo ministerial dessa pessoa oramos a Deus que nos concede a sua graça. Lembrem-se do caso de Elizeu e Elias.
Podemos receber ainda uma função ministerial por profecias repetidas que vão tornando nítida para nós a vontade de Deus sobre a nossa vocação.
De outro modo, como no caso de João Batista, parece que nascemos impregnados com do desígnio divino e nascemos apontados para uma missão desde o ventre.
Podemos ter ainda, uma combinação de dosi ou mais desses fatores.
Muito mais poderia dizer sobre vocação ministerial, mas quero indicar apenas um último modo de ação de Deus em nossa vida, que é a chamada através de algum tipo de sofrimento físico, moral ou espiritual. Podemos nos achar capacitados ou completados para algum tipo de ministério após uma experiência dolorosa, a qual, a princípio, nos parecia para mal, todavia, "todas as coisas para o bem dos ama a Deus"
Seja qual for a origem do seu chamado ministerial e isso digo de toda e qualquer função específica que concorra para o crescimento e edificação do Reino de Deus, dê glória a Deus!