Nosso comportamento!
Como é bom e agradável servir alguém nas suas sublimes limitações!
Somos agentes das orações rogadas por nós!
Assim atendemos os aflitos, dando as mãos, servindo uma refeição, doando uma roupa, um calçado, comprando um remédio, transportando os pedestres aos seus destinos.
Recebemos mais do que precisamos, doamos menos do que possuímos!
Assim praticamos a religião inominada, sem fanatismo, nem proselitismo.
Aliás, o melhor proselitismo
que podemos fazer, é com o nosso exemplo.
Nosso comportamento ensina, pelo processo de fazer, através do meio da observação.
Porém entre a virtude e o vício, muitas vezes a pedagogia do vício convence em detrimento da virtude.
Eis a nossa responsabilidade de sermos paradigma.