Santos Inocentes, Mártires
I João 1,5-2,2,;SL 123;M 2, 13-18
Diz São João: ”Deus é luz, sem mistura e sem trevas”. Nosso auxílio está no nome do senhor que fez o céu e a terra, Na fé e na obediência está a nossa salvação. Todos somos pecadores e o próprio São Paulo nos diz: sinto dentro de mim dois homens: um que quer fazer o bem e o outro que me leva ao pecado.(1ª leitura,)
O narrador do Evangelho apresenta um modelo definitivo de violência contra vítimas inocentes, por ambição, por poder. A nossa tradição captou e salientou isso ao chamar os meninos de “inocentes” por antonomásia. O episódio refaz em nova chave a matança dos meninos no Egito a sua própria família. Pode-se comparar com a sorte de Moisés, em marcha com a família. Egito foi também tradicional lugar de refúgio e asilo.
Os magos apesar de pagãos acolheram o Salvador. Herodes não. Os Magos seguiram o sinal, a estrela, que desaparece diante do perigo. Ao procurarem o Palácio, Herodes incube-os de encontrar o Messias e comunicá-lo. Sua intenção, no entanto era matá-lo.
Por isso o anjo orienta em sonho aos reis para voltarem por outro caminho e a José para fugir com o menino e com a mãe para o Egito. José continua em seu papel de confidente sofrido e eficiente: é ele quem enfrenta os problemas domésticos e transcendentais e os resolve , executando ordens divinas .
Herodes ao sentir-se enganado mandou matar todas as crianças, com idade inferir a 2 anos de idade.. São os Santos Inocentes Mártires. Mateus quer mostrar que Jesus como Moisés escapou da morte no Egito. Ele é o nosso Moisés É a ele que devemos seguir. Jesus é luz e será sempre guiado por ela quem por ELE é conduzido.
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