John Lennon estava enganado
Quando disse em março de 1966, numa célebre entrevista, que os Beatles eram mais populares do que Jesus Cristo, e que o Cristianismo iria acabar, o cantor, músico e compositor John Lennon enganou-se redondamente.
Jesus não é um personagem midiático, um cantor de rock ou um político da hora. Jesus é o Verbo Divino Encarnado e não há poder humano (e nem diabólico) que o possa descartar da História, se Ele é o Senhor da História.
Quatro anos após a desastrosa declaração, a banda Beatles se desfez e para sempre, num caso até hoje mal explicado, enquanto conjuntos mais antigos, como os Platters, ainda continuaram.
Por certo é agradável e artística a música dos Beatles, por certo Lennon era um grande artista. Mas sua declaração revela sua falta de fé. Os cristãos sabem, com tranquilidade, que a mensagem de Cristo não pode ser superada, por mais que se combata o Cristianismo.
Imaginem um mundo sem pessoas como Irmã Dulce ou Madre Teresa.
Naquela ocasião até Elvis Presley discordou veementemente de John Lennon! Cito de memória mas Elvis disse algo assim, quando perguntaram sua opinião: "Francamente, foi o cúmulo do mau gosto! Lennon demonstrou ser irresponsável diante das fãs que o adoram."
Rita Pavone, que anos atrás foi recebida com a família pelo Papa Francisco, sendo estrela mundial do rock sempre foi católica, tendo casado pela Igreja, e com certeza não tem essa visão da Cristandade. O rock não é motivo para ser contra o Cristianismo.
A bem da verdade Lennon até elogiou Jesus, mas é palpável que em sua ótica Jesus não é Deus mas talvez um razoável pensador humanista.
Mas nós sabemos que Jesus é muito mais do que isso.
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