AS TRAGÉDIAS CLIMÁTICAS

Sexta-feira, 3 de março de 2023.

Nair Lúcia de Britto

 

 

A mensagem psicografada teve origem numa prece:

 

Meu Deus, meu Pai, acabei de assistir uma entrevista do Kau Mascarenhas intitulada “Autoconhecimento e desenvolvimento”, feita pelo Alamar Regis de Carvalho.

 

Fiquei ociosa, por algum tempo, por motivos pessoais e (não sei porquê) essa entrevista me motivou a voltar a escrever.

 

Nesse vídeo postado há dez anos, Kau explica sobre a arte intuitiva, em que o artista se dispõe a deixar  a mente aberta para que um Espírito de Luz trabalhe junto com ele, através da intuição.

 

Ele é um filósofo, que estudou artes e gosta de desenhar; afirma que não tem nenhum tipo de mediunidade, mas pratica a Doutrina Espírita. E, quando quer desenhar, ele usa esse método intuitivo. Não costuma ter um tema em mente. Pega uma folha em branco e começa a desenhar se deixando conduzir pela intuição.

 

Será que eu poderia usar esse método intuitivo para escrever um texto, levando esperança para as pessoas que estão sofrendo em consequência das tragédias climáticas? E para que cesse a guerra na Ucrânia que causa sofrimento a tanta gente? -- Eu perguntei e a Espiritualidade me respondeu:

 

“Nair, sua idéia é relevante, mas nós da Espiritualidade encaramos esses fatos como necessários à evolução terrestre. Diga apenas o seguinte:

 

“Amigos,

Muitas tragédias estão acontecendo não por uma ordem divina; mas, sim, pela mão do homem que não respeita o Planeta em que vive e não sabe ouvir nem ao menos o principal mandamento da Lei de Deus: “Amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a si mesmo.”

 

"São muitos os que dão as costas a Deus, não ouvem Seus preceitos, todos voltados para o Bem. Faltam políticas que se baseiem na empatia; que quer dizer: saber sentir na própria pele o sofrimento alheio.

 

Maltrataram os indígenas, que são os guardiães da Floresta. Uma Floresta perfeita, criada por Deus em benefício dos homens; mas estes pagaram com a ingratidão.

Os gananciosos querem escravizar o trabalhador, que, muitas vezes, nem água limpa tem para beber. Enquanto eles, os gananciosos, vivem em Palácios, sem se dar conta de que não são eternos e que, das suas maldades, terão que prestar contas a Deus. “