O fanatismo religioso
Entre o altar e o martírio
Há um abismo
Que separa o amor e o ódio
E consome a alma do mundo
O fanatismo religioso
É a chama que queima sem fim
Que cega os olhos do coração
E desvia o caminho do bem
Ergue-se a espada da fé
Que corta a liberdade e a razão
Em nome de uma verdade
Que é apenas ilusão
O fanático é cego e surdo
Não ouve o clamor da humanidade
Sua alma é prisioneira
De um dogma sem piedade
O amor se perde na escuridão
E a compaixão se torna vítima
O fanatismo religioso
É a morte da alma e da vida
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