Comentário da liturgia da 4ª feira da1ªSemana do Advento
Is25,6-10ª; Sl 22, Mt15,29-37
O profeta Iaías fala do banquete ou festim messiânico; quando o Senhor banirá a morte e o sofrimento já prefigurando a Eucaristia.
As margens da Galiléia, em frente ao Monte das Bem-Aventuraças Jesus realizou o milagre da multiplicação dos pães.
Jesus subiu o monte, sentou como costumava fazer o mestre e ao oplhar para a multidão que o seguia há três dias, teve compaixão. Aquele povo na sua fragilidade era como um rebanho sem pastor.
Como já era tarde curou surdos, mudos, coxos, aleijados, e pediu aos apóstolos que os alimentassem. Como Senhor? Não temos pão e nem dinheiro?
Jesus abençoou e benzeu alguns pães e peixes que havia entre eles e ordenou que os dividissem em grupos e os alimentassem. Todos comeram, ficaram satisfeitos e ainda sobro: foram recolhidos 12 cestos.
Isaías nos fala da frente nos mostrando o que aconteceu para aqueles que se deixaram conduzir pelo Senhor.
Hoje Ele diz que só Deus pode saciar nossa fome.
Voltemos sempre para Ele para ouvi-lo e para nos alimentar senão não alcançaremos o que Isaías profetiza.
Só o Senhor é capaz de saciar nossa fome de céu .
Os noticiários relatam acidentes, catástrofes,guerras... só a oração pode atingir em suas dores,
Com a morte e a ressurreição Jesus abriu a todos uma possibilidade de salvação.
Neste tempo de advento procuremos o verdadeiro significado do Natal: o raiar de um novo dia, de um a nova vida, da vida plena e sem fim.
Não devemos temer nenhum mal Jesus é a esperança que surge na vida dos que nele confiam. Lembremos sempre o refrão do salmo 22: O Senhor é meu pastor nada me faltará.
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