Entre a luz e a escuridão um adeus aos mortos
Como um inferno psiquiátrico partem diante da sentença de desestruturação a matéria consistente de ambientes, formas e sombras.
O loop do pós-morte no descompasso de um corpo em decomposição e lapso de memória até a estagiária sensação de evolução. Ou então, de escárnio neste luto.
No adeus mortos e vivos choram pelos seus destinos separados. Cada qual em seu estado de emoção lúcida ou alterada diante da expectação dessa missa velada.
É o mundo dos espíritos conforme os níveis de ordens e protocolos que esses encarnados e desencarnados da cerimoniosa dor pelo pranto solipsista.
Entre os Grimórios seres em pressentimentos. E nas passagens de luzes e escuridão quando no além do abismo fúnebre é avistado um paraíso Jesuíta das almas emanadas de paz espiritual. Finalmente em sagrado descanso eterno.