Não é pra aparecer!
De coração puro, sincero e fiel: jamais para aparecer, para aliviar-se de culpa ou por constrangimento de qualquer tipo.
Faça a sua missão como eu lhe tenho dado a fazer. Cada um tem a sua própria missão. Faça a sua como eu a tenho designado. E não se sinta culpado por não fazer o que outros estão fazendo; ele estão cumprindo cada um com a sua missão. E não queira jamais fazer para aparecer, fazer algo para mostrar sua ação para os outros.
Como ofertamos a Deus? Com que coração? Dar por dar, dar por qualquer outro motivo que não seja agradar a Deus, i.e., dar para agradar os outros, dar para nos sentirmos livres de culpa, dar por obrigação ou constrangimento…
De que maneira é feita uma oferta à casa de Deus ou a necessitados fora dela? As ações ofertivas são motivadas pelo quê? É para o modo como a oferta se realiza que Deus atenta, e não para a oferta em si. É para a disposição do coração que Deus olha.
Deus atentou para a oferta de Abel porque ele se preocupou em oferecer o melhor e assim o fez (Gn 4:4), diferentemente de seu irmão Caim (Gn 4:3). Nota-se nesse contexto o modo como a oferta foi realizada: a de Abel por gratidão e desejo de agradar a Deus, mas a de Caim por obrigação ou mero formalismo. Deus dá testemunho dos dons (Hb 11:4). Todavia, um pecado dá brecha para outros pecados (Gn 4:7,8).
É preciso ter muito cuidado com o modo pelo qual se faz uma oferta, pois, se for divergente dos princípios divinos, acarreta pecado que gera culpa diante de Deus. Logo, não há nenhuma vantagem em fazer ofertas que destoam da pureza do coração para com Deus, segundo o seu propósito, e para com os homens segundo a retidão do espírito (Sl 51:10; Lc 2:14).
Louvor: “Um ❤️ igual ao teu” (Marcos Góes)
https://youtu.be/-2gIsTOzVcM