SÓ BUSCA A PLENITUDE DA VIDA, AQUELE QUE ESTIVER EM COMUNHÃO COM DEUS (Reflexões).

Texto extraido do livro "REFLEXÕES COTIDIANAS" ainda não editado

Saibamos discernir o que é certo do que é errado. Não vamos

de imediato dar crédito às pessoas que se dizem inspiradas, denomi- nando-se mensageiras da paz.

Muitas vezes essas pessoas são oportunistas que se aproveitam da boa fé dos menos esclarecidos.

Como no mundo, já apareceram muitos falsos profetas, é bom que fiquemos sempre atentos, para que não caiamos nessa armadilha. To-memos cuidado.

Ouvimos dizer que o anticristo virá um dia, mas ele já está no meio de nós tentando nos levar para outros caminhos.

O Espírito Santo gera em nós, cristãos, a memória do Pai no Filho, que é a própria vida no amor.

Toda religião, pensamentos, sistemas ou propostas que não coincidirem com a prática de Jesus, certamente não vêm de Deus.

O centro da vida é a prática do amor. Só pratica o amor aquele que testemunha visivelmente a união que deverá ter com o Pai, com o Filho e com o Espírito Santo.

Por sermos filhos de Deus, nós venceremos o mal, porque aquEle que habita em nós é maior do que aquele que está no mundo.

Se nosso interlocutor não nos der oportunidades para expressar- mos os nossos pensamentos, tomemos cuidado com ele. É nesse momento que poderemos distinguir o espírito da verdade e o espírito do erro. Pois quem conhece a Deus, ouve o que o irmão tem para falar.

Todo aquele que busca a plenitude da vida e não a encontra, é porque não está em comunhão com Deus.

Precisamos nos conscientizar de que Deus é vida plena, e graças ao Seu amor por nós, é que nos deu a sua própria vida através de seu Filho encarnado: Jesus Cristo.

Só amamos o Filho de Deus, quando amamos a Deus, cumprindo os seus mandamentos.

Se amamos a Deus que gerou o Filho, também amamos o Filho gerado por Deus —Jesus Cristo — que obediente ao Pai, morreu numa cruz por nós.

Se odiamos nosso irmão e afirmamos que amamos a Deus, não estamos falando a verdade. Como é possível amarmos a Deus que nun-ca vimos, e não amamos nosso irmão que vemos todos os dias?

Sabendo que Deus nos amou primeiro, vamos retribuir esse amor, amando os nossos irmãos que também são seus filhos amados.

É de Deus que temos este mandamento: ”Quem ama a Deus, ame também o seu irmão.”

Deus não manda que façamos discriminação de pessoas, isto é: amando os mais ricos e deixando os mais pobres de lado, ou vice versa. Ele manda que nós amemos a todos com igualdade.

É preciso que estejamos sempre em oração. É sempre neste mo- mento que fazemos os nossos pedidos de graças.

É muito importante pedir a Deus, porém, nós também temos que fazer a nossa parte.

Se pedimos e nosso pedido não foi atendido, é porque não soube- mos pedir, ou pedimos coisa errada na hora errada.

Após fazermos um pedido de graças, nós temos que ir à luta e fa- zermos a nossa parte, que Deus, com sua infinita sabedoria, fará a parte dEle na hora certa.

Amando a Santíssima Trindade: Pai, Filho e Espírito Santo com fide- lidade, amando o nosso irmão como a nós mesmos, certamente, os nossos pedidos serão atendidos por Deus Pai que só quer a nossa felicidade.

Texto baseado em (1Jo 4,5)

Antônio Oliveira (Paraibuna SP)

Antônio Oliveira
Enviado por Antônio Oliveira em 17/11/2007
Reeditado em 17/11/2007
Código do texto: T741407