Comentário da liturgia do 32ª Domingo Comum
2Mc7,1-2.9-14;Sl 16; 2Ts2, 16-3,5; Lc 20, 27-38
A 1ª leitura demonstra claramente a fé na imortalidade da alma e na ressurreição através do comportamento firme desta família macabéia que é toda martirizada e não renega seus ensinamentos.A falsidade não é admitida como comprova o salmo 16 e a intercessão em favor do agente por toda comunidade é uma freqüência segundo Paulo.
Na questão de ressurreição os saduceus discordam dos fasiseus.
Tal como imaginam, a suposta ressurreição consiste em prolongar ou repetir s vida presente. É fácil ridicularizar esta doutrina e agora vão divertir-se à custa de Jesus .O caso que inventam se baseia na lei do levirato,
Jesus começa corrigindo a falsa imagem: a ressurreição verdadeira consiste em passar a uma categoria nova, comparável aos "filhos de Deus" da tradição, ou seja, os anjos.
O matrimônio em seu aspecto de fecundidade, é lei da vida e da morte. Acabada a morte não se geram filhos. Jesus se refere ao matrimônio no em sua função de procriar, segundo a exposição caso não enquanto relação pessoal amorosa.
Jesus afirma a ressurreição a exemplo e como dom do Senhor glorificado que é transmitida como artigo da fé cristã.
A vida humana não se reduz aos prazeres mundanos.Enquanto alguns se entregam aos escândalos , violência, infidelidade outros morrem à mingua coroados dos piores sofrimentos.
Lembremos que devemos viver agora a nossa fé nos preparando pata a verdadeira vida.
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